E quando a cidade calça as pantufas, despede-se do filho que vai dormir, senta-se no sofá, agarra num livro, ou naquele artigo que há dias espera uma leitura silenciosa, eis que eu....atravesso a ponte, venho da Faculdade (palavra que voltou a ser recorrente no meu vocabulário), chego a casa, marido e filho à espera, visto o filhote, brinco uns minutos com ele, encho-o de mimos e sento-me ao PC.
Estou a fazer um trabalho para a Faculdade, o qual simpaticamente (ou não!) me tem ocupado os últimos 4 serões. Confesso que a carga horária tem vindo a diminuir, começou por ser deitar às 3h, depois foi diminuindo e hoje espero às 0h descer, para comer...tratar da roupa (quiçá?? - não é que a máquina de secar escolheu a pior altura do ano para ameaçar avaria?) e depois dormir...dormir...dormir...e esquecer que o amanhã é certo no dicionário e que o despertador daqui a umas horas vai tocar...!
Bjs